Em todas as sessões do Clube de leitura, depois de analisar o livro de leitura colectiva, o grupo também partilha algumas sugestões para outras leituras.
Aqui deixamos-lhe alguns desses títulos que poderá encontrar na sua biblioteca. Aceite a nossa sugestão!
A colmeia, Camilo José Cela
A Jangada de pedra, José Saramago
A máquina de fazer espanhóis, Valter Hugo Mãe
A misteriosa chama da rainha Loana, Umberto Eco
A vida é breve, Joostein Gaarder
A rapariga que roubava livros, Markus Zusak
Bilhete de identidade, Maria Filomena Mónica
Ditos e feitos dos padres do deserto, Piero Draghi
História do pudor, Jean Claude Bologne
O anatomista, Frederico Andahazi
O ano da morte de Ricardo, Reis José Saramago
O conto da sereia, Gonçalo Torrente Ballester
O deserto dos tártaros, Dino Buzzati
Operação antropóide, Laurent Binet
Vataça: a favorita de D. Dinis, Francisco do Ó Pacheco
A derrocada da Baliverna, Dino Buzzati
Partilhamos consigo o prazer da leitura!
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
A crónica do rei pasmado: scherzo em re(i) maior alegre, mas não demasiado
A crónica do
rei pasmado: scherzo em re(i) maior alegre, mas não demasiado (Crónica del Rey
Pasmado no título original) de Gonzalo Torrente
Ballester foi o livro que escolhemos para a leitura de grupo na última sessão.
Trata-se de uma história
simples, com personagens bem construídas,
passada na corte espanhola no séc. XVII, durante o reinado de Filipe IV.
O rei fica
pasmado, depois de ver a nudez luxuriante de Marfisa, uma cortesã, e é acometido
pelo repentino e obsessivo desejo de ver a rainha nua.
Numa corte puritana e de
costumes exageradamente beatos tal
desejo criou uma enorme bisbilhotice…
... e a nós, no Clube de Leitura, proporcionou-nos mais uma longa e animada conversa.
A crónica do rei pasmado foi adaptado
ao cinema em 1991 por Imanol Uribe e conta com a presença do
actor Joaquim de Almeida no papel do jesuíta padre Almeida.
Gonzalo Torrente Ballester (1910-1999) professor, romancista, crítico literário e teatral, dramaturgo e
jornalista espanhol.
Ganhou o Prémio Cervantes, o mais significativo prémio literário para escritores da língua espanhola. Numa entrevista publicada na fase final da sua vida no
diário madrileno El País,
Torrente Ballester afirmou: "Nunca nenhum romance me deu tanta satisfação
como ver crescer sãos cada um dos meus (onze) filhos." Nunca deixou de escrever, porque era disso
que vivia, quando não podia mais escrever, ditava os livros, “mas não é a mesma
coisa” disse em entrevista ao jornal espanhol El mundo (21/09/1997).
Bibliografia (Alguns títulos disponíveis na
sua Biblioteca) :
O conto da sereia (1986) Fragmentos de Apocalipse (1991); A Ilha dos Jacintos Cortados (1994); A Saga/Fuga de J.B.(1995); Don
Juan (1995); A Bela adormecida vai à
escola (1996); Os Prazeres e as
sombras(1997).
Na próxima sessão que está combinada para dia 5 de
Março vamos ler Madame Bovary de Gustave Flaubert. Aceite a nossa
sugestão!
Partilhamos consigo o prazer da leitura!
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