A nossa sugestão é "Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra" de Mia Couto.
A escrita particular de Mia Couto, as culturas do seu país e as mudanças profundas que atravessam a sociedade moçambicana pautam este romance que trata de "um jovem estudante universitário que regressa à sua ilha-natal para participar no funeral de seu avô Mariano. Enquanto aguarda pela cerimónia ele é testemunha de estranhas visitações na forma de pessoas e de cartas que lhe chegam do outro lado do mundo. São revelações de um universo dominado por uma espiritualidade que ele vai reaprendendo. À medida que se apercebe desse universo frágil e ameaçado, ele redescobre uma outra história para a sua própria vida e para a da sua terra."
Mia Couto escritor e jornalista moçambicano interrompeu os estudos de Medicina na Universidade de Lourenço Marques (actualmente, Maputo) para trabalhar como jornalista voltando a ingressar na carreira académica para tirar o curso de Biologia na Universidade Eduardo Mondlane .O seu primeiro livro, Raiz de Orvalho (poemas), foi publicado em 1983. Desde então continuou a publicar tendo já recebido diversos prémios que o distinguem como um dos mais conhecidos escritores dos países de expressão da língua portuguesa. Mia Couto tem uma obra literária extensa e diversificada, incluindo poesia, contos, romance e crónicas.
Alguns títulos da sua obra : Terra sonâmbula (1992); A Varanda do Frangipani (1996); Venenos de Deus, Remédios do Diabo(2008); Jesusalem (2009); A Confissão da Leoa (2012)
Sinopse: Törless é um adolescente cheio de dúvidas, fechado num colégio interno. Está à procura de alguma coisa - do desejo?, da paixão?, como?, porquê? Mas a angústia chega no final do dia, quando mais uma vez se apercebe de que a vida não lhe trouxe nada de novo.
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